"Da batata da tua perna[Juliano Osterlund]
À maçã do teu rosto
Sinto teu gosto
E sinto que gosto"
Depois de muito tempo sem atualização, resolvi postar este poema que volta e meia surpreende meus olhos cansados dentro de ônibus.
Este é um dos poucos versos (além dos cantados ao pé do meu ouvido) que me agradam nas rotineiras viagens através das ruas cinzentas de Porto Alegre.
Espero que gostem.